Enquanto ao paradoxo de Diderot , concordo com Dullin , que admite que a sensibilidade seja necessária, mas "deve ser controlada pela inteligência do comediante", e tambem com Jouvet quando diz que "a lucidez do comediante não é senão sua sensibilidade controlada por ela própria"
No meu ponto de vista , a ideia de Stanislavsky , é a mais concreta real , e correta , que realmente cabe ao ator SIM passar por todos esse métodos psíquicos diante de seus trabalho , e mergulhar nas personagens , porem , sempre lembrando , que deve ser controlada a sensibilidade , e separar o eu , do alter ego em que se vive .
O ator
Gustavo Vieira | 16/06/2012